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terça-feira, 24 de junho de 2008

da síndrome "da acumulação sensorial"




"Se você fechar os olhos e o nariz e beber tudo de uma vez, você não vai sentir nada". Mentira, você vai sentir tudo!

Hoje começa minha páscoa, meu natal, meu aniversário, minhas férias... Cada data, acontecendo junta e cada segundo.

Tchau pessoal, até...

quarta-feira, 4 de junho de 2008

da síndrome das "mudanças"


De um só fôlego (novo):

Desde que comecei a jogar magic sempre vi as coleções como gigantescas. Bom, não precisa ser um expert, olha ai em baixo:



Começando da era glacial (na coluna da esquerda: era glacial, miragem, tempestade, saga de urza, máscaras de mercádia, invasão, odisséia, investida, mirrodin, salvadores de kamigawa, ravnica, espiral temporal, lorwyn e finalmente fragmentos de alara em outubro de 2008) os números de cartas em magic só veio aumentando. E isso é bom?

Sim, em parte, representa uma renovação e uma ampliação da estratégias de possibilidades, bem como sem os devidos cuidados representa que a sua estratégia de maio, com o último pântano sombrio, se torna completamente obsoleta já em outubro. Eu sei que posso estar exagerando, mas quando vi o que veio em pântano sombrio vi que estratégias raciais foram colocadas em igualdade com muita facilidade, e isso é bom, mas é ruim também. Por isso gostei da porposta de 748 cartas na no conjunto, principalmente por que ela não se resume só a isso. Estou muito ansioso para ver os romances dos planinaltas.

Rosewater explica esses e vários outros motivos e principalmente a necessidade de conquistar novos jogadores com sets mais trabalhados, só faltava chegar aqui no brasil logo, e coleção menores. Disse que ia ser rápido. Os créditos das imagens e os outros argumentos sobre a mudança, você encontra no artigo do mark rosewater aqui, e aqui o anúncio oficial.

Ufá, e lá vai tudo de novo.


segunda-feira, 17 de março de 2008

da síndrome da "descrença"

Nagiri - Tu não podes ter aprendido a jogar go.

Komi - Claro que aprendi!

Hoshi - Japoneses levam anos pra isso!

Shicho - Aprender a mover as peças é uma coisa, se aprimorar é outra. Eles levam anos pra se aprimorar...

Ko - Quero ver tu jogando com alguém que saiba...

Ko - Por que?

Atari - Porque tu vais chegar num ponto que o cara vai fazer algo, e tu vais perguntar: "o que é isso?" e ele vai responder: "ah, é uma jogada básica do go".

Kakari -Eu aprendi a jogar...

Uchikomi - Sei... Alguém no shogun deve saber...

Semeai - Mas eu sei!

Shimari - aham...

sexta-feira, 14 de março de 2008

da síndrome do "go"



Recentemente adquiri mais um vício. Creio que a influência oriental ajudou bastante. Go é um tipo de xadrez praticado nos países asiáticos. Ao que parece lá a coisa é levada bem a sério. O mangá "hikaru no go" e um conto chamado "o macaco de pedra" chamaram a minha atenção nos últimos dias, ambos falam de go (sob certas alegorias).






"Colocar as pedras é como criar mundos, o tabuleiro é como se fosse o universo"

"No wei-chi quanto maior o equilíbrio entre os dois jogadores, mas interessante o jogo se torna"





Acho que só quero aprender o go por causa das alegorias que representa. É interessante ver que meu fraco ainda continua sendo paródias da existência. Falta saber se eu me sento e vejo a vida refletida num lago ou num espelho.

O lago distorce a imagem que reflete, e o faz muito mais com a imagem de quem observa. Quando se vê a vida através dele, você vê o que suas percepções permitem, você vê o que você quer ver. Mas você nunca tem a realidade estática e amorfa. Ela se molda e se mescla com a existência que há sob o lago, e seu mundo escondido povoa o reflexo.

Já no espelho a imagem é mais precisa, é exata. A visão é clara e nítida. Mas desnecessária, posto que nada te apresenta de importante ver a vida como o reflexo morto que o espelho oferece.

Um sábio uma vez disse que a resposta desse enigma é ter diante de si um lago plácido. É uma boa resposta, e um bom desafio.

Pra você essas síndromes não são alegorias de algo também? Sim ou não, assim que for aprendendo o go explico aqui, e quanto a minha pergunta final despropositada: "No wei-chi... os dois jogadores, diante do vazio, avaliam os pontos que acreditam vantajosos. Pouco a pouco as áreas esquecidas desaparecem"

Boas alegorias pra vocês!


quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

da síndrome de "muito tempo"



107 horas. Eu poderia ir a curitiba de ônibus e ainda ter mais um dia pela frente. Mas valeu muito a pena. O poderoso império de archadia se expande por ivalice numa velocidade grandiosa, uma das ultimas paredes que poderia barrar esse avanço: dalmasca, cai! A familia real esta morta e p único representante é o governo preocupado de marquis ondore. E nossa história começa com um par de orfãos, e termina a borod do bahamut por sobre os céus da mesma cidade onde tudo havia começado!

Falar que o jogo final fantasy XII é excepcional é noticia velha. E demorar 107 horas pra terminar o jogo não é excepcional, nem demorado e nem rápido (demais). Mas o intervalo entre essas horas, o tempo que levei pra conseguir continuar foi realmente um grande desafio. Diria que um desafio de meses! Mas acabou. E adorei esse desafio, o final é muito emocionte o nível de difiuldade dos enigmas e monstros faz valar a pena você se esforçar e adquiriar a tão sonhada experiência. Dá vontade de começar de novo agora pra pegar os espers restantes (peguei oito, creio que são treze), terminar as caças (lá pelas tantas decidi terminar o jogo e não fiz mas as caças).


E de todas as coisas fica a lição, o seu passado pode dizer muita coisa sobre você, mas não determinar quem você é! Antigo mestre juiz, ou antigo juiz isso não importa, princesa e anjo da vingança de seu povo, ladrão, orfão, vítima da guerra, defensor e protetor... isso são apenas rótulos, nós temos liberdade pra decidir usá-los. Todos tem um preço, pode ser confortável sentar sobre seu comportamento autodestrutivo, não é fácil quebrar a corrente de rótulos e com liberdade viver a própria vida (os que fazem assim são chamados de vilões e heróis, tudo depende do lado vencedor)

Aqui no fim tenho aquele leve sentimento que venat estava certo, e que ambos os lados lutavam pelo mesmo objetivo, mas cada um tão firme e tão centrado em suas próprias crenças que guerrearam... incrível, o jogo conseguiu representar muito bem o comportamento humano.

E por quê muito tempo? Eu poderia ter terminado o jogo antes, e quem sabe ter aproveitado melhor o desafio dele. Em ivalice poderiam ter resolvido seus conflitos bem antes e ter alcançado a paz. Mas assim como eles, na ambição de fazer sempre melhor, levamos muito tempo. No meu caso valeu a pena. Não é maravilhoso/lamentável como rpgs são atuais?

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