sexta-feira, 20 de junho de 2008

da síndrome das "contra-versões factuais e momentâneas"



Não sou feito a correntes, mas repasso essa que o dorly fez, vi no capetalismo, por favor leiam até o final. As imagens podem ser fortes, mas também dizem isso sobre a vida não?


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É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, etc.), General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.

E o motivo, ele assim explanou: ‘Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum momento ao longo da história, algum idiota se vai erguer e dirá que isto nunca aconteceu’.

‘Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam’. (Edmund Burke)

Relembrando:Esta semana, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque ‘ofendia’ a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu…

Este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país se deixar levar.

Estamos há mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial.

Esta publicação está sendo enviada como uma corrente, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados, mortos por fome e humilhados, enquanto Alemanha e Rússia olhavam em outras direcções.

Agora, mais do que nunca, com o Irã, entre outros, sustentando que o ‘Holocausto é um mito’, torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.

A intenção disso, é que ele seja lido por, pelo menos, 40 milhões de pessoas em todo o mundo.
Seja um elo desta corrente e ajude a enviar o email para todo o mundo.

Traduza-o para outras línguas se for o caso!

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Quando vi, não acreditei. A fonte é segura. Mas ainda assim fui procurar. Algum tempo depois de pular de páginas e mais páginas, todos tinham essa informação como de quem viu em um site, ou por email, e as datas começavam a correr mais para trás.

Achei a reportagem que creio ser a original no times on line do reino unido (quando abrir a página olha como o final do link é .uk) com a data de 2 de abril de 2007. Confesso que não aprofundei as pesquisas, mas aqui fica uma nota. Achei o tom dessa corrente e da matéria do times um pouco inquisitorial, colocando a culpa de tal mudança na sensibilidade de crianças de certas "raças e religiões". Quem decide política educacional são os senhores ministros ingleses, colocar a responsabilidade em crianças mulçumanas e fazê-lo de forma tão mal disfarçada deve ser considerado muito inteligente por eles. Mas eu discordo.


Um comentário:

Anônimo disse...

Quando Émile Durkheim escreveu "Para não esquecer Auschwitz" (não tenho 100% de certeza quanto ao título), a idéia era justamente de que no futuro, a matança que ocorreu na 2ª Guerra Mundial não fosse esquecida e, principalmente, não fosse revivida. Tinha que ser leitura obrigatória, assim como Gen e outros relatos de guerras.
Na 4ª série li um livro infantil sobre a guerra no vietnã, até hoje tenho lembranças dele e apesar de ter achado horrível quando criança, ajudou na minha formação e na minha opinião sobre as guerras.
Dicas de filmes sobre o tema: "Uma cidade sem memória" - uma moça quer ser historiadora e descobre que na sua cidade existiu um campo de concentração, fato que é acobertado pelos políticos do local. Filme alemão e baseado em fatos reais.
"Arquitetura da Destruição", ótimo documentário sobre a propaganda nazista, traz revelações que não são encontradas normalmente em livros.