quinta-feira, 12 de junho de 2008

da síndrome das "tolices"



Resolvi criar vergonha e aprimorar as atualizações. Pelo menos deixá-las mais freqüentes. Acho que demoro tanto por que acho que sempre tenho que escrever algo puro, soberbo e de uma simplicidade chocante e bela. Mas na boa, eu não creio que já tenha escrito assim aqui.

As vezes as coisas são só banais e tolas. É bem verdade que temos que escolher as palavras e em certos momentos o silêncio é um conselheiro muito melhor do que a tolice. Mas há muita sabedoria na tolice do mundo!

Hoje em uma discussão em que quase apanho, falando de geertz (hã?!) falamos sobre a percepção do que é certo no outro. Em geral quando ouvimos algo a primeira coisa que pensamos é na nossa acepção de certo e errado (como você agora enquadrando o que estou dizendo em categorias como "é pode ser" ou "ele tá doido"), até ai tudo bem, mas a grande pergunta é se temos que ficar só nesse limite. Em outras palavras: o outro tem uma espécie de razão que nunca consideramos, trazendo pr agora: há muita sabedoria na tolice, mas não nos preocupamos com ela porque ela não é a nossa sabedoria.

Então, Deus abençoe a metalingüagem, dá-lhe tolice: Do bobagento pro kibando (aliás indico ambos), text to speech, faz exatamente o que promete, fala, na língua escolhida, a frase digitada, achei muito útil, principalmente se você está estudando um idioma estrangeiro, além disso você pode deixar o vídeo carregado através de um link. Útil. Bobagem.



Ah, uma coisa, pra mim hoje não é dia dos namorados.


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