sábado, 29 de março de 2008

da síndrome do "olho de urbog"

Uma vez ouvi numa mesa de rpg, que os vilões são dados a injustiças. Então hoje, quero falar sobre um vilão.

Dentre os decks que eu tenho um deles tem o "olho maligno de urbog". Pode parecer uma estratégia arriscada. Cinco manas (4-I/1-P), criaturas que não sejam do tipo olho não podem atacar, tem toque mortífero e é uma 6/3. O toque mortífero não parece grande coisa (afinal muita coisa morreria só com esse poder 6 dela), mas se a estratégia adversária for baseada em barreiras ou criaturas com grandes resistências a coisa muda de figura. Contudo, ele ainda parece isolado e sem propósito.


Contudo, parafraseando sun tzu, um exército sem olhos não pode enfrentar seu inimigo. Criaturas como o olho precisam de seus pares. O irmão mais velho dele é bem mais antigo. Logo quando ele saiu (à época da "legends") a estrutura de carta baseada em tipo ainda não estava totalmente definida e era muito imprecisa. Depois de organizada essa estrutura ela primeiro foi considerada uma "horror type". Foi só com a "time spiral" que ela passou a ser considerada uma criatura do tipo olho. Apresento-lhes o motivo pelo qual não se pode tirar o olho de urbog de um deck (essa foi a injustiça a qual me referi no início): O olho maligno de orms!


Não permite bloqueio (a exceção de barreiras) e com o seu 3/6 é a defesa ideal!

Claro que não faria mal colocar uns morfolóides que por serem todo tipo de criatura, também são do tipo olho e criaturas negras que se possa sacrificar para ajudar os olhos a brilharem. Não extamente a mais forte das combinações, mas é uma das mais interessantes. Um conselho: Sempre mantenha seus olhos na batalha (e isso não vale só pro magic).


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