Fé, esperança, caridade, temperança, fortaleza, prudência e justiça. As sete virtudes cardinais. Elas ganharam notoriedade pelas linhas de um poema (que eu não conheço) de aurelius clemens. Onde estas disputavam com os sete pecados capitais.
Na realidade elas estão divididas em dois grupos. O primeiro é o das virtudes teologais, são elas: a fé, a esperança e a caridade. São derivadas de 1ª coríntios 13:13, e tem este nome pois se referem a figura do próprio Deus. Além de representarem a trindade perfeita, tanto pelo número quanto pela atuação conjunta de cada virtude, elas são ditas como as mais importantes pois falam da força do impossível (fé), da certeza do possível (esperança) e da união do improvável (caridade ou amor)
O segundo grupo representa as virtudes cardinais, que somado com as virtudes anteriores não muda de nome. Estas se referem aos aspectos morais da raça humana. As primeiras nos dizem como adorar, estas últimas nos dizem o que praticar. São temperança, fortaleza, prudência e justiça.
Não sou católico, mas sempre gostei da forma como se divide nesse credo as virtudes. Creio em minha fé que todas as virtudes são indissociáveis (gálatas 5:22 e 23). Mas gosto de pensá-las pelo credo católico. Sete pecados e sete virtudes, equilíbrio, liberdade de escolha. Ao menos era assim.
Hoje, além das sete contra-partes das virtudes, os pecados capitais tem o reforço da poluição, da manipulação genética, das desigualdades sociais, do dar causa à pobreza, do acumular riquezas em demasia e de usar drogas. Mantiveram o número simbólico, de 7 para 13.
O que de fato isso mudou? Desde o século XVI houve menos raiva por ter sido a ira declarada como pecado capital? Por acaso não nos esmeramos em formas de ira que levavam a morte e a destruição? Ou fomos mais despojados posto que a avareza é um dos 7 inicias? Gosto do jeito que se dividem as virtudes, tem um sentido e um significado. Simbólico, mas ainda um significado.
Contudo, fico feliz. Após a declaração dos pecados capitais (os primeiros) nos esmeramos em praticá-los. Agora quem sabe, com essa nova proclamação, a manipulação genética encontre a cura para o mal de alzheimer, e lá vou eu sendo egoísta...
Religião é um tema incômodo. Mas dessas síndromes da vida não deixo de manifestar a dos 13 pecados. Pomposas ações, nenhum resultado.
Na realidade elas estão divididas em dois grupos. O primeiro é o das virtudes teologais, são elas: a fé, a esperança e a caridade. São derivadas de 1ª coríntios 13:13, e tem este nome pois se referem a figura do próprio Deus. Além de representarem a trindade perfeita, tanto pelo número quanto pela atuação conjunta de cada virtude, elas são ditas como as mais importantes pois falam da força do impossível (fé), da certeza do possível (esperança) e da união do improvável (caridade ou amor)
O segundo grupo representa as virtudes cardinais, que somado com as virtudes anteriores não muda de nome. Estas se referem aos aspectos morais da raça humana. As primeiras nos dizem como adorar, estas últimas nos dizem o que praticar. São temperança, fortaleza, prudência e justiça.
Não sou católico, mas sempre gostei da forma como se divide nesse credo as virtudes. Creio em minha fé que todas as virtudes são indissociáveis (gálatas 5:22 e 23). Mas gosto de pensá-las pelo credo católico. Sete pecados e sete virtudes, equilíbrio, liberdade de escolha. Ao menos era assim.
Hoje, além das sete contra-partes das virtudes, os pecados capitais tem o reforço da poluição, da manipulação genética, das desigualdades sociais, do dar causa à pobreza, do acumular riquezas em demasia e de usar drogas. Mantiveram o número simbólico, de 7 para 13.
O que de fato isso mudou? Desde o século XVI houve menos raiva por ter sido a ira declarada como pecado capital? Por acaso não nos esmeramos em formas de ira que levavam a morte e a destruição? Ou fomos mais despojados posto que a avareza é um dos 7 inicias? Gosto do jeito que se dividem as virtudes, tem um sentido e um significado. Simbólico, mas ainda um significado.
Contudo, fico feliz. Após a declaração dos pecados capitais (os primeiros) nos esmeramos em praticá-los. Agora quem sabe, com essa nova proclamação, a manipulação genética encontre a cura para o mal de alzheimer, e lá vou eu sendo egoísta...
Religião é um tema incômodo. Mas dessas síndromes da vida não deixo de manifestar a dos 13 pecados. Pomposas ações, nenhum resultado.
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